A palha amarra a corda ao redor do olhar que se espalha quando acorda...
O carrapicho, por capricho, agarra-se, enquando o bicho, só bicho...
O mesmo termo, mas diferente, quase triunfante.
A corda faz curva na palha suja.
O bambu aponta não sei prá onde...
Sobe, sobe meu amor: ora sim, hora não...
O claro invade o escuro: há luz para tanto escuro nesse verso do universo?
Se fosse jaca, mas parece abacate: tanto faz não estou com fome de pera mesmo!
São fotografias de painéis tecidos com cordas de sisal e fibras de palmeiras, encontradas nas ruas do bairro Todos os Santos e Jardim São Luiz em Montes Claros. As imagens foram capturadas com um aparelho celular marca Motorola, modelo V3.
ResponderExcluir